A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da câmara dos deputados em Brasília, promoveu, na última terça feira dia dez de junho, o 1º Fórum Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária na Comunicação Social. O objetivo desse fórum, é de discutir a importância da auto-regulamentação, os aspectos legais, a liberdade de expressão e a responsabilidade do governo, das empresas e sociedade civil em relação ao setor.
O presidente da Associação da Associação Brasileira das Agências de Publicidade, Dalton Pastore, destacou que o Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar) chega a se antecipar às leis, citando o caso da regulamentação da publicidade em propagandas de bebidas, que restringem a propaganda de bebidas. Que só poderão ser veiculadas em programas voltados para o público adulto, acima de 25 anos.
Quem demonstrou preocupação com os projetos de lei que tramitam na Câmara e no Senado, foi o presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), Jairo Mendes Leal, no seu entender, restringir a divulgação publicitária, principalmente em relação a bebidas e alimentos é inconstitucional. A Constituição não admite o banimento de publicidade.
O deputado Julio Semeghini (PSDB-SP), integrante da Comissão de Ciência e Tecnologia, afirmou que a auto-regulamentação é oportuna, mas não isenta o Congresso de legislar sobre o assunto.
E pelo jeito não isenta mesmo, neste momento, mais de 200 projetos de lei tramitam na Câmara dos Deputados propondo novas restrições à veiculação de propaganda.
Fonte: ABERT, agência Câmara.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
AUTO-REGULAMENTAÇÃO DA PROPAGANDA
segunda-feira, 9 de junho de 2008
REALTIME

Esta maneira de relatar os fatos no momento que está acontecendo, mobiliza as redações dos jornais norte americanos. Os jornalistas móveis, mochileros ou mojo's working ( é a contração de mobile journalists). É cada vez mais comum, as empresas de comunicação contratar profissionais que passam a maior parte, se não na totalidade do seu tempo, fora das redações.
Alguns chefes de redações, mais conservadores. Como o editor do The Baltimore Sun, Tim Franklin, acreditam que está modalidade de imprensa vai acabar com o cara-a-cara, o intercâmbio de idéias e principalmente com a supervisão editorial. Só que a demanda por conteúdo na web e muito grande, a verba cada vez mais escassa, o dead line é instantâneo e a tecnologia para trabalhar fora do escritório aumenta. Ou seja, você se adapta ou acaba.
Segundo o editor chefe do Editor & publisner, Joe Strupp, o kit mojo, com câmera de vídeo, gravador de mão, laptop, telefone celular e outros gadgets, sai pela bagatela de U$ 14.800 fob. Se você está pensando em adotar este formato na redação de sua empresa é bom avaliar o custo/benefício. Alerta, Strupp.
fonte: Joe Strup E&P
foto: www.nicewallpapers.info/pt/
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