
Esta maneira de relatar os fatos no momento que está acontecendo, mobiliza as redações dos jornais norte americanos. Os jornalistas móveis, mochileros ou mojo's working ( é a contração de mobile journalists). É cada vez mais comum, as empresas de comunicação contratar profissionais que passam a maior parte, se não na totalidade do seu tempo, fora das redações.
Alguns chefes de redações, mais conservadores. Como o editor do The Baltimore Sun, Tim Franklin, acreditam que está modalidade de imprensa vai acabar com o cara-a-cara, o intercâmbio de idéias e principalmente com a supervisão editorial. Só que a demanda por conteúdo na web e muito grande, a verba cada vez mais escassa, o dead line é instantâneo e a tecnologia para trabalhar fora do escritório aumenta. Ou seja, você se adapta ou acaba.
Segundo o editor chefe do Editor & publisner, Joe Strupp, o kit mojo, com câmera de vídeo, gravador de mão, laptop, telefone celular e outros gadgets, sai pela bagatela de U$ 14.800 fob. Se você está pensando em adotar este formato na redação de sua empresa é bom avaliar o custo/benefício. Alerta, Strupp.
fonte: Joe Strup E&P
foto: www.nicewallpapers.info/pt/
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